sábado, 23 de abril de 2016

Um anjo chamado MÃE.




É fascinante a ideia de que somos seres capazes de nos reproduzir, gerando novas vidas. E mais fascinante é quando isso acontece com você!

É inexplicável as inúmeras sensações que as mães sentem desde sua gestação até a maternidade... A maternidade é sempre um marco na vida das mulheres, afinal a figura da “mãe” está vinculada a um ser especial, digno e capaz de oferecer muito amor, carinho e proteção. Diria que esse papel é o mais importante e marcante na vida de alguém, seja de vínculo sanguíneo ou não.

Algumas vezes a maternidade já é esperada, outras vezes uma verdadeira surpresa, surpresa esta que nos remete a inúmeros questionamentos...

Será que estamos preparados para sermos pais de nossos filhos, se não sabemos ser filhos de nossos pais?

  Quando saímos da condição de filhos para nos tornamos pais, passamos a compreender melhor tais funções e as preocupações, até então aparentemente bobas.

Nós jovens mães, por exemplo, costumamos valorizar mais nossas genitoras quando percebemos claramente as exigências da maternidade, exigências pelas quais nos são deixadas de herança de vida pelos nossos mestres de sangue.

Nossos macetes  da vida são aprendidos, geralmente, com nossas mães e é sempre nelas que nos espelhamos em fazer sempre o melhor. Tantas coisas feitas ao mesmo tempo é, naturalmente, uma virtude de nós, mulheres. Mas entre elas, as mães aparecem como verdadeiras heroínas, não seríamos nada sem elas .

E é pelo dia delas -das mães- que é comemorado no segundo domingo de maio que escrevo aqui neste espaço.

Mães com o coração gigante, mães que são a semelhança de Deus.

Mães devem ser compartilhadas afinal maior riqueza não há.


Deziane Cardoso Maciel

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