É fascinante a ideia de que somos seres capazes de nos
reproduzir, gerando novas vidas. E mais fascinante é quando isso acontece com
você!
É inexplicável as inúmeras sensações que as mães sentem
desde sua gestação até a maternidade... A maternidade é sempre
um marco na vida das mulheres, afinal a figura da “mãe” está vinculada a um ser
especial, digno e capaz de oferecer muito amor, carinho e proteção. Diria que
esse papel é o mais importante e marcante na vida de alguém, seja de vínculo
sanguíneo ou não.
Algumas vezes a maternidade já é esperada, outras vezes uma
verdadeira surpresa, surpresa esta que nos remete a inúmeros questionamentos...
Será que estamos preparados para sermos pais de nossos
filhos, se não sabemos ser filhos de nossos pais?
Quando saímos da
condição de filhos para nos tornamos pais, passamos a compreender melhor tais
funções e as preocupações, até então aparentemente bobas.
Nós jovens mães, por exemplo, costumamos valorizar mais
nossas genitoras quando percebemos claramente as exigências da maternidade,
exigências pelas quais nos são deixadas de herança de vida pelos nossos mestres
de sangue.
Nossos macetes da
vida são aprendidos, geralmente, com nossas mães e é sempre nelas que nos
espelhamos em fazer sempre o melhor. Tantas coisas feitas ao mesmo tempo é,
naturalmente, uma virtude de nós, mulheres. Mas entre elas, as mães aparecem
como verdadeiras heroínas, não seríamos nada sem elas .
E é pelo dia delas -das mães- que é comemorado no segundo
domingo de maio que escrevo aqui neste espaço.
Mães com o coração gigante, mães que são a semelhança de
Deus.
Mães devem ser compartilhadas afinal maior riqueza não há.
Deziane Cardoso Maciel
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